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O que o Brasil fará em Copenhague

O país tem tudo para ser um dos protagonistas do encontro

Nesta semana teve início, em Compehague na Dinamarca, a Conferência do Clima das Nações Unidas que tem por objetivo traçar metas que possam reduzir a emissão de Gás Carbônico (CO2) até 2020, em primeira mão, e até 2050. A 15º conferência é citada como última chance de salvar o planeta, entretanto os principais emissores de popuentes estão fazendo pouco caso. Barack Obama anunciou que até 2020 pretende cortar em 17% suas emissões em relação ao nível de 2005. A China declarou que no mesmo período cortará entre 40% e 45%, a Índia 24% e a União Europeia 30%. O que, segundo especialistas, não é o esperado tendo em vista que essas potências poderiam muito mais que isto.

Estudos apontam que as emissões globais estão em 47 bilhões de toneladas por ano e, se nada for feito, chegarão a 58 bilhões em 2020. Para manter o aquecimento abaixo dos 2 graus - uma vez que estamos caminhando para o aumento de 3 graus até 2050 o que causará um caos imenso ao planeta - as emissões devem ficar abaixo de 44 bilhões de toneladas.

Como o problema é muito sério e cada pais (Principalmente as potências) tem que dar sua colaboração, o Brasil cuidou em anunciar as suas medidas: reduzir entre 36% e 39% as emissões de gases estufa até 2020. Mas o que, de fato, o Brasil fará em Copenhague?

A meta brasileira se equipara à norte-americana uma vez que, se o Brasil seguir o que promete, deixará de lançar 1 bilhão de toneladas de CO2 na atmosfera. Já os Estados Unidos anunciaram que vão reduzir 17% das emissões até 2020, em relação ao nível de 2005, deixarão de emitir 1,2 bilhão de toneladas. Os Estados Unidos, que são uma potência econômica e têm capacidade para atingir metas maiores, vão deixar de lançar um volume de gases praticamente igual ao Brasil.

O principal elemento para o cumprimento da meta de redução do volume de emissão de CO2 é a queda acentuada do desmatamento da Amazônia. Metade da meta de reduções brasileiras já estará resolvida se o país cumprir o Plano Nacional de Mudanças Climáticas, que prevê reduzir em 80% o desflorestamento na Amazônia até 2020. Vale a pena salientar que o país alcançou o menor nível de desmatamento dos últimos 21 anos.

Além de cortar em 80% o desmatamento da Amazônia, o Governo Brasileiro deverá cortar em 40% o desmatamento no cerrado; recuperar pastos degradados, integrar lavoura e pecuária o que não expõe o solo e evita a liberação de gases; trocar fertilizantes por bactérias; usar energia de modo mais eficiênte; ampliar o uso de biocombustíveis; acelerar a construção de hidrelétricas; adotar fontes alternativas de energia e reduzir o carvão de desmatamento na siderurgica. Para isso está previsto, entre gastos e investimentos, o custo total de R$ 200 bilhões em dez anos.

Se essas metas serão cumpridas e se Compenhague é de fato a última chance de salva o planeta, não dá para saber por enquanto, mas vale lembrar que esta conferência esta acontecendo para substituir o não cumprido Protocolo de Kyoto, ratificado em 1999 que visava reduzir em 5% as emissões de CO2 de países desenvolvidos até 2012.

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1 comentários:

Alaor Pedroso Netto 11 de dezembro de 2009 às 12:21  

Estados Unidos deve tomar jeito e parar de poluir o planeta!!!kkk

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