O avanço das brincadeiras de crianças
Em uma escola do Rio Grande do Sul, alunos brincavam de traficantes
Depois do esconde esconde, pega pega e polícia e ladrão, que atualmente evoluiu para o Counter-Strike, as crianças brincam de Rio de Janeiro.
Pelo jeito a situação do tráfico de drogas do Rio de Janeiro está servindo de inspiração para muita gente. Alunos da 4ª série de uma escola do Rio Grande do Sul moíam o giz da lousa, empacotavam e se divertiam fingindo o tráfico. O objetivo da brincadeira era conquistar bocas de fumo.
Outra meta a ser alcançada era conseguir o maior número de usuários. A "insenação" aconteceu em uma sala da 4ª série com alunos de 9 e 10 anos.
Claro que a forma de se divertir das crianças não é motivo de emergência, mas serve para fazer uma dura reflexão acerca do poder de influência de cituações como o próprio tráfico, a discriminação, o abuso de autoridade e do poder, entre outras coisas.
Crianças que brincam de coisa séria. Acabou-se o tempo em que as brincadeiras de pula corda, rouba bandeira, banco imobiliário eram as preferidas. Vale a pena repensar esses assuntos.
Mas esta brincadeira é apenas uma evolução das citadas na introdução, pois para ser traficante o camarada tem que passar por "polícia e ladrão", "pega pega" e "esconde esconde". Agora depois dessa formação e com diploma de "dono da boca" ele faz especialização em "derrubada de Helicóptero de polícia militar".
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