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Honduras e o Golpe Militar

A situação em Honduras, pequeno país da américa Central, é complicada. O país vive um momento de incertezas com o golpe militar que derrubou o presidente (democraticamente eleito) Manoel Zelaya. Zelaya, um liberal progressista e rico industrial hondurenho, tem amplo apoio popular. A principal motivação do Golpe foi a aproximação do presidente Zelaya com o presidente da Venezuela Hugo Cháves. Nos últimos meses, o presidente hondurenho criticava muito os Estados Unidos e se aliou a ALBA (Aliança Bolivariana), uma espécie de associação comercial dos países latinos (Venezuela, Bolívia, Cuba e Honduras). A pressão dos ultraconservadores de Honduras foi grande e o golpe obteve sucesso. No último domingo, nas ruas de Tegucigalpa, capital de Honduras, milhares de pessoas esperavam o retorno do seu presidente, mas o novo governo reprimiu com violência as manifestações, matando cerca de duas pessoas e ferindo centenas. Zelaya não teve condições de voltar e continua exilado no México. A crise mostra o aumento da luta de classes em honduras, colocando a elite branca (golpista e dona do principal produto de exportação do país: a industria da banana) contra os setores populares (mestiço, partidários de Zelaya e em sua maioria pobre) Os Estados Unidos, politicamente, não apoiam o golpe, mas pouco fazem para que a situação naquele país volte ao normal. É a velha América Latina e seus velhos problemas. Até quando isso?

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