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Falando de política

A novela Sarney

Nos noticiários da tv ou do rádio, nos jornais ou nas revistas, nos blogs ou portais, o que se vê, lê ou se ouve é uma coisa só: o caso Sarney.
A imprensa brasileira se une - mais uma vez - e clama pela moralidade e pela ética na política. Mas será que esta imprensa tem moral e ética suficientes para pedir por isso?
Sarney não é o primeiro a ser atacado violentamente (e não estou aqui discutindo os erros que cometeu em toda a sua carreira oportunista na políitca). Antes dele, esta mesma imprensa massacrou, o também nada santo, Renan Calheiros. Mas o que está por trás disso tudo?
Está por trás uma imprensa que pertence à empresários qu
e não desejam uma estabilidade no país, empresários que apostam no pior para destruir o resto de credibilidade na política e em tudo que é público. Essa tática, nefasta, tem um sentido: destruir a política institucional e elevar o poder do mercado para o centro do poder vazio e sem créditos com a sociedade. É lógico.
Quando se queria privatizar (leia-se doar) as empresas estatais no (des)governo de FHC, o que mais a imprensa falava era de que "no Brasil, a telefonia não funcionava" ou "a Petrobrás precisava abrir seu capital", entre outras estratégias para desconstruir a credibilidade de empresas como a Embratel, Petrobrás e a Vale do Rio Doce (as maiores da e mais lucrativas América Latina em seus setores) e assim, "vendê-las" à preço de bananas (na época, banana tava quase de graça!).
O sistema de produção capitalista, mesmo atrasado como o nosso, não tolera que o Estado tenha alguma credibilidade. Para o sistema (d
o qual estes empresários, donos da mídia no Brasil) destruir o Estado é a melhor forma do mercado assumir o poder e lucrar mais ainda com isso.


Inocêncio e Eduardo
O que mais se comentou esta semana nos bastidores da poítica foi o "carão" que o deputado federal e líder regional do PR, Inocêncio de Oliveira, levou do governador Eduardo Campos. Inocêncio declarou que seu partido poderia apoiar qualquer candidato so Senado, mesmo sendo da oposição. Foi um prato cheio para Sérgio Guerra que vem recebendo apoio de "aliados" do governador, como o caso do PP.

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