A velhice do cérebro começa aos 27 anos
É o que afirma uma pesquisa realizada recentemente por cientistas americanos.
Depois de medir as habilidades cognitivas, ou seja, capacidade de percepção, memória e habilidades de movimentos de 2000 pessoas, a pesquisa revelou que a velhice começa bem antes dos 60.
O cérebro atinge o alge de sua evolução aos 22 anos, a partir dai ele se mantém estável até os 27 quando começa a declinar. Aos 30, várias funções já estão bem mais fracas como a memória, que diminue consideráveis 17%.
Além disso, a velocidade mental (-27%), o raciocínio lógico (-38%) e a inteligência espacial (-50%), que serve, por exemplo, para encontrar a saída em um labirinto, tem sua queda significativa.
Do ponto de vista da evolução, os homens da caverna não viviam mais que trinta anos, nessa idade já tinham se reproduzido, e se fosse hoje, estavam aposentados!
Mas, se você já tem 30, 40 ou mais de 50, não se preocupe, algumas outras habilidades, como a verbal, continuam se desenvolvendo até os 60. Além disso, exercícios simples, como o ato de fazer coisas novas, ler ou tocar um instrumento musical aumentam o número de informações no cérebro, compensando parcialmente as perdas cognitivas.
Depois de medir as habilidades cognitivas, ou seja, capacidade de percepção, memória e habilidades de movimentos de 2000 pessoas, a pesquisa revelou que a velhice começa bem antes dos 60.
O cérebro atinge o alge de sua evolução aos 22 anos, a partir dai ele se mantém estável até os 27 quando começa a declinar. Aos 30, várias funções já estão bem mais fracas como a memória, que diminue consideráveis 17%.
Além disso, a velocidade mental (-27%), o raciocínio lógico (-38%) e a inteligência espacial (-50%), que serve, por exemplo, para encontrar a saída em um labirinto, tem sua queda significativa.
Do ponto de vista da evolução, os homens da caverna não viviam mais que trinta anos, nessa idade já tinham se reproduzido, e se fosse hoje, estavam aposentados!
Mas, se você já tem 30, 40 ou mais de 50, não se preocupe, algumas outras habilidades, como a verbal, continuam se desenvolvendo até os 60. Além disso, exercícios simples, como o ato de fazer coisas novas, ler ou tocar um instrumento musical aumentam o número de informações no cérebro, compensando parcialmente as perdas cognitivas.
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